O lançamento do Jaecoo 7 atrasou no Brasil, mas o SUV acaba de desembarcar no mercado italiano, que se tornou o segundo país europeu a receber os carros da Omoda | Jaecoo. O primeiro foi a Espanha, onde a empresa, inclusive, comprou uma fábrica da Nissan para produzir seus modelos no continente. Mas até o final deste ano, as vendas devem começar ainda na Inglaterra e na Polônia.
Contudo, o aguardado utilitário com “cara” parruda e cheio de sofisticação já está disponível para os consumidores da Itália. Aliás, a promessa da O&J é ter pelo menos mais três outros SUVs, entre híbridos, elétricos e a combustão, na terra do Papa até o fim de 2025.
Por lá, o modelo traz sob o capô um motor 2.0 a gasolina que rende 186 cv e câmbio automático de dupla embreagem. Há duas versões disponíveis. A Premium, com tração dianteira, custa 33.900 euros (cerca de R$ 209 mil na conversão direta). Já a Exclusive, equipada com tração integral, parte de 37.990 euros (R$ 233.700). Ou seja, a versão de entrada custa o mesmo que a configuração de topo do Toyota Corolla Cross, a XRX Hybrid (R$ 210.990), embora o chinês não seja híbrido.
E quando o Jaecoo 7 chega no Brasil?
Com previsão inicial de estreia no Brasil ainda em 2024, a Omoda e a Jaecoo, marcas que pertencem à Caoa Chery, devem começar os trabalhos por aqui somente no primeiro trimestre de 2025. De acordo com a empresa, a demora se deu por conta da adequação dos carros ao gosto dos consumidores brasileiros. O Jaecoo 7 será o primeiro carro da marca por aqui, mas sua estreia deve ocorrer logo após o lançamento do Omoda 5 nas versões elétrica e híbrida leve.
O SUV estreou em abril de 2023 no Salão do Automóvel de Xangai, na China. Em termos de medidas, tem 4,54 metros de comprimento, 1,90 m de largura, 1,68 m de altura e 2,67 m de entre-eixos. Entretanto, a O&J não confirmou os dados técnicos do veículo para o mercado nacional, então não terá necessariamente o mesmo conjunto do carro italiano.
Mas por aqui, deverá ser híbrido plug-in. Entre as possibilidades de motorização, poderá combinar o motor 1.5 turbo de 156 cv ou o 1.6 turbo de 197 cv a um elétrico, passando dos 300 cv de potência. Assim, deverá ser rival de outros chineses como GWM Haval H6 e BYD Song Plus.
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