Se no Brasil a Caoa Chery comemora os bons resultados de vendas obtidos pelo Tiggo 7, na China o SUV acaba de passar por uma renovação. Apesar das mudanças mais sutis no design externo, é na cabine que o modelo traz as diferenças mais notáveis.
E se por aqui o sucesso recente do Tiggo 7 é atribuído ao bom custo-benefício da nova versão Sport, que custa R$ 134.990, em sua terra natal o preço começa em US$ 10.300 e chega a US$ 13 mil (de R$ 52.400 a R$ 66.100 na conversão direta). Ou seja, menos da metade do valor do carro brasileiro.
O que muda no Tiggo 7 chinês
Mas vamos começar pelas alterações no desenho. Apenas alguns detalhes diferenciam a versão 2024, como uma leve reestilização da grade dianteira e do para-choque, que ganharam elementos cromados. Os farois agora têm máscaras negras.
Atrás, o para-choque foi redesenhado e o logotipo da Chery passa a ser posicionado na barra que interliga as lanternas. Por fim, as rodas – que podem ter 17” ou 18” – também trazem novidades e há três opções de cores. As dimensões permanecem as mesmas, com 4,50 metros de comprimento e 2,67 m de entre-eixos.
Interior renovado
Por dentro, o grande destaque vai para a tela dupla que unifica o painel de instrumentos e a central multimídia. Cada uma tem 12,3”, resultando em uma enorme peça única de 24,6”. Há ainda uma nova cor de acabamento interno: marrom escuro.
Além disso, o SUV recebeu câmeras mais eficientes e novos radares para aprimorar os sistemas de condução semiautônoma. De acordo com a Chery, o nível de ruído interno também diminuiu graças a melhorias no isolamento acústico.
Assim como o Tiggo Sport 7 nacional, o modelo chinês vem com motor 1.5 turbo, mas que por lá é apenas a gasolina, claro. A potência é de 156 cv, enquanto o torque chega a 23,4 mkgf, números ligeiramente superiores aos do carro vendido no Brasil. Além do câmbio CVT que simula nove marchas, o Tiggo 7 pode receber câmbio manual de seis marchas em seu país de origem.
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